QUANDO A ARQUITETURA VIRA A MARCA DO NEGÓCIO
- Diego Mendonça
- 14 de out. de 2020
- 1 min de leitura

Empreendedorismo, briefing, branding, e mais um monte de outros nomes e siglas que estão cada vez mais populares no mundo daqueles que querem abrir seu próprio negócio.
E porquê esse post começa falando disso?!
Porque descobri na prática o quanto a arquitetura faz por um negócio físico.
A arquitetura materializa o que é teorizado nas etapas de estudo de um negócio. Estampa logo de cara aquilo que o dono da empresa quer que seu cliente sinta com seu produto. Transmite a primeira impressão, e com isso já emite a mensagem da empresa, contando um pouco a que veio, e porque é diferente das outras.
No Weón Bar, projeto construído em 2017, o #briefing (plano de negócios + referências que os criadores do negócio apresentaram), que era muito bem desenhado, foi respeitado e conseguimos criar um ambiente inovador, até aquele momento, na cidade.
E isso repercutiu na marca da empresa.
Era o que os clientes reconheciam como um dos grandes diferenciais do lugar.
Acredito que briefing para arquitetura, principalmente na área comercial, não possa ser somente um levantamento de necessidades! É preciso entender e atender a "missão, a visão e os valores" da empresa, saca?!
Nós, meus amigos arquitetos, temos que usar da nossa sensibilidade, técnica, e também um pouquinho de estratégia empresarial, para atender nossos clientes de maneira a ajudá-los a realizar um sonho que modifica muitas vidas, não só a dos envolvidos na empresa a ser criada, bem como o contexto em que esse novo negócio é inserido.
Quem aqui lembra e foi no Weón?! Que achavam das paredes inacabadas que tinham por lá?
Conta aqui pra nós!
Valeu!
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